Mitsubishi ASX: Uma Parceria de Sucesso com o Renault Captur

A indústria automóvel adora uma boa parceria e a Mitsubishi decidiu unir-se ao Renault Captur para criar o seu próprio “Parente Distante” – o Mitsubishi ASX. Neste artigo, vamos dar uma vista de olhos nesta colaboração inusitada e descobrir se o ASX consegue destacar-se no competitivo mercado europeu.

mitsubishi asx

Vamos encarar a realidade: a Mitsubishi precisava de um impulso na Europa e a aliança com a Renault foi a resposta. Partilhar plataformas e tecnologias tornou-se uma tendência do momento e o ASX é um exemplo disso. Pode até ter nascido nas linhas de produção do Renault Captur, mas vamos ver se tem personalidade suficiente para conquistar o coração dos consumidores.
Dá para reparar à primeira vista que o ASX é, digamos, familiar ao Captur, certo? A semelhança é inegável, mas vamos dar um voto de confiança à Mitsubishi e considerar que quiseram poupar na tinta dos logótipos. Brincadeiras à parte, o ASX adota o estilo moderno e desportivo do Captur, com linhas elegantes e proporções equilibradas – afinal, não se mexe numa equipa vencedora, pois não?

Ao entrar no ASX, vais sentir-te como se estivesses a visitar um parente distante. O painel de instrumentos é bem projetado, com materiais de qualidade que transmitem uma sensação de conforto. Os bancos são confortáveis e oferecem apoio suficiente – afinal, vais querer sentir-te bem enquanto enfrentas o trânsito das grandes cidades.

O Mitsubishi ASX oferece uma variedade de opções de motores para agradar a todos os gostos. Com o motor 1.0T de 90 cv, o 1.3T MHEV de 160 cv e o 1.6 PHEV de 160 cv, podes escolher a potência que melhor se adequa ao teu estilo de vida. E, convenhamos, ter opções é sempre bom, assim como ter várias opções de pizza no menu.

Assiste ao ensaio do Renault Captur no nosso canal de Youtube

Vamos falar sobre como o ASX se comporta na estrada e, claro, o que isso significa para a carteira. O ASX não é nenhum desportivo, mas também não é um caracol preguiçoso. Com uma dinâmica competente, lida bem com curvas e não perde a compostura facilmente – é como aquele tiozão que dança razoavelmente bem nas festas de família.

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Quanto ao consumo, na versão do ensaio com motor 1.0T conseguimos rodar com médias de 5 a 6 Litros por cada 100 km. É como aquela dieta equilibrada que tentamos seguir durante a semana, mas que às vezes cedemos a uma fatia extra de bolo no final de semana.

No departamento de conforto, o ASX mostra que não veio apenas para fazer figura. Com uma posição de condução elevada, terás uma visão privilegiada do mundo lá fora – o trânsito caótico nunca pareceu tão bonito. Os bancos são aconchegantes e proporcionam o suporte necessário para viagens mais longas. Afinal, quem não gosta de um pouco de conforto enquanto enfrenta as estradas portuguesas?

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Chegamos àquela parte em que todos fingimos não estar ansiosos para saber quanto vai custar. A Mitsubishi decidiu alinhar os preços do ASX com o Captur, para motorizações e equipamentos semelhantes. As versões base começam nos 24.500 Euros Mas vamos ser sinceros, quando se trata de conquistar o coração dos consumidores, o preço acaba por ser apenas um detalhe. No fundo, é como quando vamos ao supermercado e ficamos na dúvida se levamos o iogurte com o logótipo da marca ou o mais baratinho da prateleira.

O Mitsubishi ASX pode ser um “Parente Distante” do Renault Captur, mas tem o seu próprio charme. Com esta parceria estratégica, a Mitsubishi encontrou uma forma de permanecer no mercado europeu e oferecer aos seus fiéis seguidores uma opção dentro da tendência dos B-SUVs. Apesar das semelhanças óbvias, o ASX tem potencial para se destacar e conquistar novos clientes. E, sejamos honestos, ter um “Parente Distante” bem-sucedido pode ser uma fonte de orgulho.

Então, se estás à procura de um SUV com personalidade, bom desempenho na estrada e um consumo aceitável, o ASX pode ser uma opção a considerar. O ASX pode não ser o herói da família, mas certamente é um membro confiável e competente. Agora, se me dão licença, vou fazer uma viagem com o meu “Parente Distante” e descobrir se ele está à altura das expectativas. Quem sabe, talvez até descubra algumas semelhanças com os meus próprios parentes distantes – afinal, família é família, não importa a marca que esteja no capô.

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